Operário de Ponta Grossa
Paulo Ayres
A partida nem começou de fato
No campeonato paranaense
a temporada se alonga
Um time com um nome tão belo
Sem o troféu amarelo de afeto,
um fantasma alvinegro
Entre as bolas, em cada costura
Linha de montagem em cada postura
É um jogo aberto, uma estrutura
Dura até os acréscimos
De Matinhos até Campo Largo
É amargo o veneno de Cascavel
E o céu em Curitiba
Em Palmas o jogo sempre esfria
Tem dia que a obra parece sólida
O impedimento vem da tela
= = =
terça-feira, 4 de março de 2025
Poemas sobre a classe operária: Operário de Ponta Grossa
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